A tecnologia tem um papel relevante no combate às fraudes nas transações financeiras, principalmente pela sua capacidade de melhorar a segurança, detectar padrões suspeitos e automatizar processos de verificação. Neste cenário, os sistemas de inteligência artificial e machine learning, por exemplo, são capazes de identificar comportamentos anômalos em tempo real, ajudando a prevenir fraudes identificando transações suspeitas. Além disso, a criptografia robusta protege os dados durante as transações, reduzindo as chances de interceptação ou manipulação.
Por outro lado, há ainda o uso de biometria, autenticação multifatorial e outras soluções tecnológicas que também dificultam a ação de fraudadores. Logo, a tecnologia aumenta a confiabilidade dos sistemas financeiros e permite a criação de protocolos mais rápidos e eficientes para monitoramento das operações, reforçando a confiança no sistema financeiro como um todo.
Segundo da dos da Febraban, o Brasil registrou um crescimento de 32% de golpes financeiros em 2023. Entre as mais comuns estão o roubo de identidade, a clonagem de cartões e as transferências bancárias não autorizadas.
Siga com a leitura para saber mais sobre qual a importância da tecnologia no combate às fraudes nas transações financeiras!
A digitalização tornou-se uma realidade incontestável, abrangendo não apenas compras online, mas também formas de entretenimento que envolvem transações financeiras. As plataformas de jogos e apostas, por exemplo, estão entre os mercados de maior crescimento no país.
Nestes sites, a segurança das transações financeiras é uma prioridade. Ao jogar poker com dinheiro real usando o PIX, por exemplo, os jogadores se beneficiam de tecnologias como criptografia e autenticação multifatorial, o que garante transações mais seguras ao realizar depósitos e retiradas.
Uma das principais aliadas no combate às fraudes financeiras é a Inteligência Artificial (IA), combinada com o Machine Learning. Essas tecnologias permitem analisar grandes volumes de dados em tempo real, identificando padrões e comportamentos suspeitos que indicam tentativas de fraude.
De acordo com um estudo da McKinsey & Company, a utilização de IA no setor financeiro contribuiu para uma redução de até 80% nas fraudes em algumas instituições. Isso se deve à capacidade dessas ferramentas de "aprender" com o comportamento dos usuários e, de forma automatizada, identificar transações fora do padrão esperado.
Por exemplo, uma compra feita em uma localização geográfica distante ou com um valor muito superior ao habitual pode ser automaticamente sinalizada para revisão. Outro avanço importante é o uso de biometria e autenticação multifatorial (MFA), que garantem que apenas usuários autorizados tenham acesso às suas contas bancárias ou possam realizar transações.
No Brasil, diversos bancos já implementaram sistemas de reconhecimento facial ou impressão digital, dificultando o acesso de fraudadores, mesmo quando há roubo de credenciais. O Banco Central do Brasil tem incentivado a adoção de sistemas de segurança mais sofisticados, como o MFA, que combina a senha do usuário, o dispositivo móvel e a biometria, elevando a segurança das transações online.
Essa combinação de fatores aumenta a proteção das transações e diminui a probabilidade de fraudes. Lançado em novembro de 2020, o Pix rapidamente se tornou o principal meio de pagamento instantâneo no Brasil, com mais de 156 milhões de chaves cadastradas até 2023, segundo o Banco Central.
O sucesso do Pix está relacionado à sua simplicidade e agilidade, permitindo transferências em segundos, a qualquer momento. Contudo, ele trouxe desafios de segurança, já que as transações são instantâneas e irreversíveis. Com o uso do PIX e sistemas de autenticação avançada, os usuários podem confiar que suas transações serão protegidas, reduzindo significativamente o risco de fraudes.
Além disso, para mitigar as fraudes envolvendo o Pix, o Banco Central implementou medidas como o Mecanismo Especial de Devolução, que possibilita o bloqueio de recursos em casos suspeitos de fraude. A segurança do sistema é reforçada por criptografia avançada e pela autenticação multifatorial, que protege as contas dos usuários contra acessos não autorizados. Além disso, a tecnologia que sustenta o Pix permite a detecção de transações suspeitas, ajudando na diminuição das fraudes.
Outra tecnologia em ascensão no combate à fraude financeira é o blockchain. Originalmente utilizado em criptomoedas como o Bitcoin, o blockchain é baseado em registros descentralizados e imutáveis, o que garante maior transparência e rastreabilidade nas transações.
Embora a transformação digital tenha gerado inúmeros benefícios para o setor financeiro, ela também criou oportunidades para que criminosos explorassem vulnerabilidades tecnológicas. Por isso, a implementação de soluções robustas para identificar atividades suspeitas se tornou essencial, tanto para proteger as instituições financeiras quanto os consumidores.
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